Museu do Pão

O Museu do Pão está sediado na Quinta Fonte do Marrão e pretende mostrar os diferentes pães tipicamente portugueses, o conjunto de material e procedimentos utilizados, assim como a sua 

evolução.

Entrada do museu. Edifício reconstruído em madeira e pedra.

O projecto deste museu remonta a 1996, tendo aberto em 2002.

Considerado um dos maiores, senão o maior Museu do Pão do mundo.

Este museu possui 4 salas: Sala do ciclo do pão, a sala do pão político, social e religioso, sala da arte do pão e a sala pedagógica.

Sala do ciclo do pão

Reconstitui o antigo tradicional ciclo do pão português através de painéis ilustrados, assim como alguns utensílios.

Aqui é recriada também uma padaria antiga. 

Local para guardar o milho.

Palavra "pão" escrita em várias línguas.

 Vista do bar/ café do museu.

Sala da arte do pão.

Exposição dos vários tipos de pão das várias zonas do país.

Visualização de um filme sobre a história do pão.

Exposição a decorrer na altura da visita, "Broa de Avintes-Sabor e tradição".

Sala do pão Político, Social e Religioso.

Aqui reconstitui-se a história do pão em Portugal desde a restauração da independência (1640) até à restauração da democracia (1974).

Sala Pedagógica.

É um pequeno museu dentro do museu,o ciclo do pão é aqui recriado num mundo de fantasia, com luzes, sons e movimentos, a fazer as delícias os mais novos.

No final as crianças poderão manipular as massas de pão e elaborar um pão com o formato que quiserem que poderão levar após a sua cozedura.

Existe ainda uma loja que vende vários tipos de pão entre outros produtos gastronómicos, que está estruturada a imitar uma antiga mercearia.

Março 2010

Igreja da Misericórdia de Seia

Esta Igreja barroca possui  uma planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e baixa, uma sacristia e uma torre sineira adossadas.

Esta é de fundação quinhentista, foi reformada no século XVIII.

Localizada no início da subida para a Serra da Estrela (alto).

Março 2010

Praia do Areão

"A Praia do Areão assume-se como um destino para veraneantes que optam pela tranquilidade e espaços que conservam parte da sua beleza selvagem. Esta sua particularidade permite mesmo a observação de fauna e flora característica da zona."

"As condições do mar, convidam à prática do surf e bodyboard."

"As dunas permanecem protegidas pelos passadiços de madeira, o que lhe confere mais uma vez o titulo de praia "selvagem". "

Fonte: guiadacidade

Fevereiro 2010

Praia da Costa Nova

"Praia de areia muito fina e normalmente ventosa. O mar é bastante mexido, o que é habitual nas praias do norte do país. Boas condições para a prática do surf e do windsurf.
Na zona que se estende a sul do parque de campismo da Costa Nova (a sul da povoação), ao longo de mais de um quilómetro, pratica-se o naturismo.
Da Praia da Costa Nova, contemplam-se as casas de cores fortes, pintadas em riscas, predominantemente verticais, que tornam a avenida principal bastante colorida."

Fonte: guiadacidade 

Fevereiro 2012

Costa Nova

"Entra a Ria de Aveiro e o mar fica uma península, e é aqui que se encontra a Costa Nova, com as suas casas com riscas coloridas derivadas das originais casas de madeira dos pescadores. Estas casas de madeira são cada vez mais raras de se ver. Em Aveiro encontram-se umas poucas junto do cais de S.Roque."

A famosa "tripa" muito vendida nesta zona e que vale a pena saborear.

 Vista do rio para as tradicionais casas às riscas.

O tradicional mercado da Costa Nova.

Fonte: guiadacidade

Fevereiro 2010

Praia da Vagueira

Esta praia mostra-nos a tradicional arte da pesca (Arte Xávega). Tem um extenso areal protegido por zonas rochosas que impedem o deslizamento de areias.

A Praia da Vagueira permite aos veraneantes o acesso à praia por passadeiras de madeira, entre outras infra-estruturas.
Com uma envolvente fantástica de vegetação e paisagem dunar, a Vagueira tem pequenas casas de pescadores.

                                                     Fevereiro 2010 

Casal Novo-Aldeia de Xisto da Lousã

 O Casal Novo como o Talasnal  localizam-se na meia encosta sobre linhas de festos.

Casal Novo, Talasnal e Chiqueiro são bastante semelhantes do ponto de vista arquitectónico,podendo encontrar-se, dois tipos de casas.

De um lado, as que serviam, normalmente, de currais, apresentando apenas rés-do-chão, constituído por uma pedra de Xisto apoiada e cobertura em colmo. Do outro, as casas de habitação compostas por dois pisos, tendo no piso superior, acessível por uma escada em xisto, uma só divisão para alojamento, muitas vezes com forno de pão ao canto, e no rés-do-chão espaço de alojamento ou curral também. As paredes de xisto com massa de argila e palha, e a estrutura feita em madeira de castanho ou pinho.

Fonte:aldeiasdoxisto

Setembro 2009

Talasnal-Aldeia de Xisto da Lousã

Talasnal, Casal Novo e Chiqueiro são aldeias de xisto embutidas na serra da Lousã, partilhando uma história e cultura comuns.  

"Esta aldeia adquire visível destaque graças às ribeiras da Vergada e de S. João, as duas linhas de água que limitam e marcam o festo que lhe serve de suporte."

Todas estas casas foram recuperadas, atraindo dessa forma muitos turistas aos "ares" da serra.

"Descobrir estas três Aldeias do Xisto representa mergulhar no mundo mágico da Serra da Lousã, embrenhar-se numa vegetação luxuriante por onde espreitam veados, corços, javalis e muitas outras espécies, algumas raras e protegidas. Aqui reina a natureza, sensível, que pede respeito. Mas que permite inúmeras possibilidades de lazer e de desportos activos. Aqui sente-se o pulsar da terra e a sua comunhão com os homens quando se avistam ao longe as aldeias. Parecem ter nascido do solo xistoso, naturalmente, como as árvores."

Fonte:aldeiasdoxisto

Setembro 2009